Se um homem já tiver sido circuncidado quando foi chamado, não procure tirar as marcas de sua circuncisão. Se um homem foi chamado sem ter sido circuncidado, não procure ser circuncidado.
Se um homem judeu, que é circuncidado, aceita o chamado de Deus, ele não deve tirar as marcas da circuncisão. E, se um homem não judeu, que não é circuncidado, aceita o chamado de Deus, ele não deve circuncidar-se.
Se um homem foi circuncidado antes de crer, não deve tentar mudar sua condição. E, se um homem não foi circuncidado antes de crer, não o deve ser agora.
Por exemplo, um homem que tenha sido submetido ao rito da circuncisão não procure tentar desfazer essa marca. Se, ao contrário, ainda não tiver sido circuncidado, também não deve fazê-lo agora.